Se eu largar eu sinto a sua falta
Se eu agarro ela perde a cor
Ela não é dos meus dedos
É dos meus medos
E faço-me passar por uma flor
Tento imaginar o que ela diz
À espera de aprender
À face da rua existe a lua
Mas não é tua
À margem da estrada não há nada
Mas já te agrada
Agora pára de fazer sentido
Não vês que assim estás a pisar fora da estrada
Vê se agora páras de fazer sentido de uma vez
Não vês que nada nos dirá mais do que nos diz nada
"Borboleta" de Manel Cruz
tenho sentido um bocado assim.
ResponderExcluirBoa escolha. ;)
Beijinhos...
( Tudo de bom )
Bruno Grilo
Olá piolha!
ResponderExcluirBem vinda :p LOL
Pois, era bom que assim fosse....Bastava pedir e as coisas deixavam de fazer sentido!
Facilitava muita coisa!
Beijinho minha querida!*
Bom, a "menina e moça" mistério desvenda-se! Sim, refiro-me a ti...
ResponderExcluirObrigada pelas palavras de coragem que me dirigiste, querida Carina.
Estas minhas angústias são momentâneas. Assim têm sido. A certa altura deixam de fazer sentido, precisamente no momento em que eu encontro o sentido das coisas. Também és um ser muito doce.
bjs
CF